Ah, querido, mas e quando as palavras doces que você escreve soam como facas? E quando as coisas se tornam tão contraditórias que não parecem mais serem as mesmas?
E se eu contar o que fiz?
E se eu pedir desculpas?
E se chorar amargamente?
Adianta trocar o nome? O cheiro? A cor?
Você quer que eu fique?
Quer um tempo para pensar?
Ou me odeia para toda a vida?
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