sábado, 17 de março de 2018

Faz um tempo. Ainda presente.

Eu não acho que poderia esperar de sempre o mesmo sentimento e que ele tivesse muito a ver com força, coragem, determinação. No fundo eu sei e consigo reconhecer que há os momentos muito bons, nos quais a gente se sente super-herói invencível, e aqueles que estamos um tédio e muito mal-resolvidos. Hoje eu tava assim. Muito bem e depois muito mal resolvida. Despertei cheia das inseguranças: eu não vou conseguir seguir a vida em Niterói. Eu não vou conseguir viver a vida, como todo mundo fala. Pode ser só o hábito e o comodismo falando alto. Mas eles vêm decidindo por mim.

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