Até quando vais continuar achando que "nãos" não respeitados foram "sins"? Até quando vais achar que não pôs os limites? Que és responsável? Até quando esgotar até o último pensamento se cobrando por o que não estava em tuas mãos, como se tivesses perdido um cristal, frágil e terno, como aquele teu último sorriso?
Mas olha, olha para ti com um tiquinho mais de carinho. Perdoa-te. Não importa se é a milésima vez! Mesmo que fosse a milionésima, ainda assim devias fazê-lo. Ei, querida, tira esse peso das costas, porque ele tem sufocado também o seu coração, seus pulmões. O pulso em disparada. Em nada te acrescenta, mas em tudo te preenche. Não deixa lacunas.
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