Ainda que furtivamente e em vão, me pergunto por que não? E
nesse perguntar, me questiono também o por quê destes sins, o por quê dessas
buscas, das insistências, dos amanheceres. Se
de todo galho brotam as folhas, também a vida é ramificação de outra
vida, mais rígida, mais entroncada e dura, todo começo como uma chegada e uma
partida. E no fim, quem se foi deixou este lado da linha para expandir por
outro, chegou a um rio de águas turvas, embora cristalinas, um rio que vai,
vai, vai, e que diz adeus, por enquanto.
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