O amor, mais tarde eu chegaria à conclusão, era tudo para todo mundo. O amor era o que fazia sofrer e parar de sofrer. O amor era mal interpretado, o amor era a fé, o amor era a promessa do agora que se tornava esperança para o futuro. O amor era um ritmo, uma ressonância, uma reverberação. O amor era estranho e tolo, era agressivo e simples, e com tantas qualidades indefiníveis que nunca poderiam ser transmitidas em palavras. O amor era ser. A mesma gravidade que me puxava sem cessar foi desafiada quando subi para algo que se tornou tudo.
- R. J. Ellory, in Uma crença silenciosa em anjos, p. 329.
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