Bernardo Rezende, empapado de suor e magnífico, agitava os braços com frenética energia. O Destino fazia ainda ouvir as suas pancadas pressagas. Mas o homem prosseguia no seu canto de vitória.
Lutar... - repetia Tônio para si mesmo. Aceitar o desafio da Fatalidade. E, ante suas batidas à nossa porta, erguer a cabeça, cerrar os punhos e dizer: "Pode entrar. Estamos prontos!".
- Erico Veríssimo, in O resto é silêncio, p. 382.
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