Na consulta com o médico de tórax.
Ele se joga para trás na cadeira, tira os óculos e passa a mão na testa franzida. Olha para minha mãe:
- Eu sinceramente não sei como essa menina está viva. Dizem que tem uma hora e que ninguém morre na véspera. Só o peru. Faça essa segunda chance - e que segunda chance! - valer a pena.