- Me sinto girando de costas no meu casco há muitos anos. Completamente tonta. A vida parece um borrão, e o carrossel gira cada vez mais depressa. Às vezes mal consigo me segurar no cavalo. E quero morder todas as merdas dessas mãos que ficam tentando me alcançar, porque não sei mais quais são boas e quais são ruins. Como se não existisse mais diferença entre bom e mau. Será que dá para entender?
- Matthew Quick, in Todas as coisas belas, p. 151.
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