"Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio mas também bonito
Porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás."
Ney Matogrosso
Supere isto. E se não puder, supere o vício de falar a respeito (Caio Fernando Abreu). ESCREVA.
segunda-feira, 30 de março de 2009
domingo, 22 de março de 2009
Precisa-se de seres HUMANOS, com compromisso.
Agora que chegamos ao atual século XXI, o século da Globalização, em que tudo é on line, não sobra tempo para o homem falar em amor, em medo, das suas frustrações e anseios... Mas ao mesmo tempo nunca teve-se tantos "amigos" -- virtuais, é claro!
Hoje venho aqui para falar dos poetas... Grandes nomes como Baudelaire, Nietszche, Fernando Pessoa e Machado de Assis, gênios, não há dúvidas, não imaginavam que seus livros seriam tão pouco lidos. São herois mas não são conhecidos em essência!
E apesar de toda a genialidade dessas grandes pessoas, nenhum deles falou de eu, de sentir e de falta, tão bem quanto eu queria que falassem!
Por que afinal essas coisas são subjetivas?!
Porque ninguém, no mundo é capaz de sentir como eu sinto! Porque é utópico pensar em um mundo de pessoas iguais. Não existe essa tal semelhança de valores e princípios, somos diferentes e não há do que duvidar!
E eu, uma mera garota de 17 anos me ponho a deixar em xeque o que por tanto tempo se estudou -- e ainda se estuda -- nos cursos de letras e literatura?! Sim! Coloco à prova o fato de que ninguém, JAMAIS, saberá falar como eu sinto ou como eu quero que falem! Por isso, ergo a bandeira do existencialismo e digo que as pessoas NÃO podem viver pela internet ou pelo telefone! Revoluciono por um mundo mais humano e real! Precisamos do toque, do olho no olho... Precisamos de pessoas, urgente! E com compromisso!
Hoje venho aqui para falar dos poetas... Grandes nomes como Baudelaire, Nietszche, Fernando Pessoa e Machado de Assis, gênios, não há dúvidas, não imaginavam que seus livros seriam tão pouco lidos. São herois mas não são conhecidos em essência!
E apesar de toda a genialidade dessas grandes pessoas, nenhum deles falou de eu, de sentir e de falta, tão bem quanto eu queria que falassem!
Por que afinal essas coisas são subjetivas?!
Porque ninguém, no mundo é capaz de sentir como eu sinto! Porque é utópico pensar em um mundo de pessoas iguais. Não existe essa tal semelhança de valores e princípios, somos diferentes e não há do que duvidar!
E eu, uma mera garota de 17 anos me ponho a deixar em xeque o que por tanto tempo se estudou -- e ainda se estuda -- nos cursos de letras e literatura?! Sim! Coloco à prova o fato de que ninguém, JAMAIS, saberá falar como eu sinto ou como eu quero que falem! Por isso, ergo a bandeira do existencialismo e digo que as pessoas NÃO podem viver pela internet ou pelo telefone! Revoluciono por um mundo mais humano e real! Precisamos do toque, do olho no olho... Precisamos de pessoas, urgente! E com compromisso!
sexta-feira, 20 de março de 2009
Novas mudanças.
Quando você pensa em sair de casa, a ideia parece legal.. Descobertas, vida independente, a administração do seu tempo. Sempre pensei assim.. Eu me considerava independente demais, achava que não seria difícil morar sozinha, ver a família, os amigos uma vez por mês apenas, talvez nem isso. Mas de dramaturgo pra ator há uma diferença gritante e eu me baseio nela pra dizer que sinto muita falta de casa. Sinto falta dos meus irmãos... O Taisson, meu pequeno grande amor, que sempre convivi e agora simplesmente sei que tenho que ficar longe. O que será que ele pensa?! Afinal, ele é uma criança e apesar de eu ter saído da infância há não tanto tempo, já não tenho aquela inocência de achar que perdi as pessoas, ou que fazer algo errado levar-lhe-as a me amarem menos. Mas e ele?!
Será que quando eu for pra casa -- daqui duas semanas -- ele ainda vai agir comigo da mesma forma com que agia quando eu o levava pra dormir, ou fazia seu café, olhava para aqueles olhinhos lindos?!
Eu não sei o que se passa na cabeça de uma criança, mas no meu curso de psicologia estou aprendendo que uma criança não é uma folha em branco em que nós, adultos, simplesmente riscamos e rabiscamos. Crianças são seres reais, tão humanos quanto nós. E é tão divertido quando a professora de Psicologia do Desenvolvimento fala de crianças e eu lembro dos exemplos do Taisson... Ele é a criança mais adorável do mundo!
E minha mãe então?! Ela, que sempre me disse que eu sou capaz, que eu chegaria até aqui. E até mesmo nas vezes em que não acreditava, ou que eu duvidava de mim ela não desistiu... Minha mãe é a melhor mãe do mundo! E eu amo demais! ^^
Mesmo estando longe eu sempre penso na minha família... No que está acontecendo em casa, no quanto eles estão fazendo por mim, para que eu esteja aqui. Até mesmo meu pai, que sempre pareceu me odiar, mas na realidade sei que ele faria tudo por mim, só não posso exigir que usemos os mesmos métodos, afinal vivemos em épocas diferentes! Sei que é diferente!
E depois de todas essas palavras, ainda preciso dizer que sinto saudades, mas que estou dando o melhor de mim e que logo, logo, estarei em casa!
Família, eu amo vocês! :)
Será que quando eu for pra casa -- daqui duas semanas -- ele ainda vai agir comigo da mesma forma com que agia quando eu o levava pra dormir, ou fazia seu café, olhava para aqueles olhinhos lindos?!
Eu não sei o que se passa na cabeça de uma criança, mas no meu curso de psicologia estou aprendendo que uma criança não é uma folha em branco em que nós, adultos, simplesmente riscamos e rabiscamos. Crianças são seres reais, tão humanos quanto nós. E é tão divertido quando a professora de Psicologia do Desenvolvimento fala de crianças e eu lembro dos exemplos do Taisson... Ele é a criança mais adorável do mundo!
E minha mãe então?! Ela, que sempre me disse que eu sou capaz, que eu chegaria até aqui. E até mesmo nas vezes em que não acreditava, ou que eu duvidava de mim ela não desistiu... Minha mãe é a melhor mãe do mundo! E eu amo demais! ^^
Mesmo estando longe eu sempre penso na minha família... No que está acontecendo em casa, no quanto eles estão fazendo por mim, para que eu esteja aqui. Até mesmo meu pai, que sempre pareceu me odiar, mas na realidade sei que ele faria tudo por mim, só não posso exigir que usemos os mesmos métodos, afinal vivemos em épocas diferentes! Sei que é diferente!
E depois de todas essas palavras, ainda preciso dizer que sinto saudades, mas que estou dando o melhor de mim e que logo, logo, estarei em casa!
Família, eu amo vocês! :)
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