E ela decidiu, como sempre acabava fazendo, que a vida era maravilhosamente excitante e que não importava como as pessoas eram por fora: por dentro, eram todas iguais. Todos gostavam de rir, de conversar, de sonhar... e de fingir que eram sempre corajosos, que jamais se deixavam abater pelo sofrimento e que a tristeza não passava de uma indisposição momentânea, que logo iria embora. E, na maioria das vezes, ia mesmo.
Tudo porque acreditava que sim, "a escolha é sua, ela é que será demoníaca ou anjo".
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