Érica queria confortá-lo, mas não sabia como. Mães adotivas lhe dizendo para parar de chorar porque ela não era a única pessoa com problemas, professoras lhe dizendo que se ela aprendesse a se defender as crianças não implicariam com ela, assistentes sociais acusando-a de choramingar. Se Érica já fora confortada alguma vez por alguém, não conseguia lembrar-se. (...) É preciso ensinar as crianças a confortar, assim como são ensinadas a amar e odiar.
- Bárbara Wood, in Solo Sagrado.
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