terça-feira, 21 de abril de 2009

Eu quero agora... E quero pra sempre!

Já!
Não há tempo a perder, já que de vida nada tenho.
Luto pela canção pela metade, gosto do fragmento dos poemas... E onde está a máscara que cobre o rosto de lágrimas a cortar-se pelo vento?
Em que parte se dá a morte, se de vida pouco vejo?
Não pela distância, não pela saudade... Tempo é abandono. É culpa. É perda!
Tempo é voz que não cala e não grita, que agoniza.
Estou na angústia de um novo fim, espero pela volta e pelo começo. Voltar de nada, já que nada é muito e de muito nada tenho!
Perco o sono e choro, reclamo, pré vejo!
Se o fim se aproxima, nada temo. Simples pensamento solto por linhas ilusórias e que nada dizem.
Nada na palma da mão... Depois de letras elípticas nada resta na mão, apenas tempo. Tempo aquele que abandona. Culpa. Perde.

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