Supere isto. E se não puder, supere o vício de falar a respeito (Caio Fernando Abreu). ESCREVA.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
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Sei como é. Sei que é triste e sei que dói. Sei que dá vontade de pular para fora desse corpo e dar adeus a essa vida injusta. A esses medos - absurdos. A essas sensações - mórbidas. Sei que dá vontade de correr até se esfacelar em pedaços. E sei, porque sinto assim também. Chegando ao ponto de achar que água está me engordando, que minhas lentes de contato estão me desfocando. Estou começando a acreditar que está escrito na minha testa que estou pedindo ajuda, socorro - para por favor me tirarem daqui. Para, por favor, fazerem parar de doer. Mas não sai, não para, não vai.
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