domingo, 24 de novembro de 2013

Depois da curva, ali.

Então deixo esse vento passar, e com ele vai o furacão que passava aqui dentro. Passa, passa longe, para lá da curva. Sobe a serra e desce correndo o monte. Por hoje é só. Deixo (só) passar a tempestade.
Céu negro, sem estrelas.

Nenhum comentário: