Supere isto. E se não puder, supere o vício de falar a respeito (Caio Fernando Abreu). ESCREVA.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
O que tenho a dizer sobre o fim...
Eu deixei as coisas passarem e por trás de teu rosto deixei um feixe de luz. Eu deixei a porta aberta, para que entrasses em minha vida, em minha alma, e me tocasse como brisa em dia quente em volta do mar. Eu abri tua mão e fechei teus dedos, envoltos em uma lâmina gelada para que dela se utilizastes a teu favor. Eu chorei e gritei e implorei para que fizestes o que eu pedia, mas ainda assim somente fechastes teus olhos e me implorastes para, por favor, ficar calada e parar de dizer tantas besteiras. E então eu disse que ainda me importava contigo, que por algum motivo, que a gente só chega a saber lá no fim quando acaba tudo, eu ainda me importava. E você me agradeceu. E eu te disse que nossa conversa já havia terminado.
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